quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

SOCRATINHO: HISTÓRIAS DE EMOÇÕES POSITIVAS

   Bom dia !

É segunda-feira, meu amigo, minha amiga!
Como viu, Socratinho entrou no clima de Natal.
Por vezes lembramos somente da alegria e amor quando falamos de emoções positivas. Alegria e amor são consideradas emoções básicas. No entanto existem muitas outras emoções positivas. Você sabe quais são elas, sabe distingui-las? iniciamos com esta postagem, uma série de posts ao longo dos próximos dias nos quais abordaremos estas emoções básicas menos comentadas e compreendidas.
Por isso, continue nos seguindo.
Tenha uma ótima semana. Com certeza será proveitosa e recheada de gratificações.
Comente, então, amigo (a) .... "Que emoção positiva apresenta Socratinho?
A imagem pode conter: texto que diz "Faça da segunda- feira uma pista de decolagem para o sucesso. QUAL EA EMOÇÃO POSITIVA DE SOCRATINHO? psicologianauela"
Prosseguindo a séria de posts sobre Emoções Positivas desta vez, Socratinho traz um pensamento de Jeanrosana
Comente, então, amigo (a) .... "Que emoção positiva apresenta Socratinho?
A imagem pode conter: texto que diz "QUAL É A EMOÇÃO POSITIVA DE SOCRATINHO? Siga o exemplo das montanhas: Mantenha-se sereno e quieto, mesmo diante de tempestades e intempéries Conte até dez antes de agir. Se não for suficiente, conte até cem ou até mil. psicalegianauele"


As emoções positivas são um dos pilares de estudo da Psicologia Positiva, inaugurada por Martin Seligman.
Por vezes, lembramo-nos somente das emoções positivas básicas; a alegria e amor, deixando de lado outras emoções positivas, tais como a esperança. Esperança, que nada mais é que em situações adversas, pessoa torna-se resiliente e tende a utilizar a criatividade e a ansiar por transformações positivas.
As emoções positivas precisam ser cuidadas e precisam ter espaço para que emerjam e sejam cultivadas.
Importante identificarmos os breves momentos relaxantes porque têm o poder de alterar nosso corpo, nossa mente, ou seja, trazer-nos bem-estar.
Quando Socratinho transmite a mensagem: “Faça da segunda-feira uma pista de decolagem para o sucesso” ele está transmitindo esperança, ou seja, a esperança é a emoção positiva de Socratinho.
Esperança sob raiz indo-européia spe que significa expandir, aumentar, ter êxito, levar qualquer projeto adiante seja ele de ordem física ou psíquica.
Podemos também nos referir à esperança do verbo esperançar, que significa ir atrás, não desistir , de acordo com Mário Sérgio Cortella.
Pode acreditar, a esperança tem sido estudada cientificamente e segundo Synder (1994), envolve a percepção de que podemos conquistar metas ou resultados desejados. Esta teoria enfatiza o aspecto cognitivo, isto é, o foco no processo de crenças e pensamentos envolvidos na esperança. Crenças estas que nos motivam e levam à superação de desafios.
Para Synder, metas, caminhos e motivação são os três componentes da esperança. Dito de outro modo, precisamos ter objetivos significativos, traçar rotas, caminhos viáveis para atingi-los e percebermo-nos capazes, confiantes de que conseguiremos ter a devida ação para alcançarmos as referidas metas desejadas.
Ao contrário do que se pensa, a esperança não é passiva, não é o mesmo que esperar, mas sim ativa, implica em ação, esforço, isto é, desejar, focar, planejar, dedicar, atuar.
Entretanto, por exemplo nesta época do ano, no qual fazemos reflexões sobre o ano vivido, nossas experiências e buscamos planos para o ano que está descortinando, há pessoas que interpretam esperança, crê que o ano vindouro será melhor que este e fica à espera de, outro segundo grupo de pessoas que vê a esperança como uma força propulsora, que anima e estimula constantemente, que o leva a acreditar em possibilidades de atingir objetivos e vai à luta. Essa segunda forma é a que coaduna com a Psicologia Positiva.
E seguem agora dicas de músicas:
- Tente outra vez- Raul Seixas.
- Enquanto houver sol- Titãs
- Mais uma vez- Renato Russo
- Temporal- Marcelo Jeneci
- Principia- Emicida
- Apesar de você- Chico Buarque
- Canta canta minha gente- Marinho da Vila
- O bêbado e o equilibrista- Elis Regina
- Nada será como antes- Miltom Nascimento
Enfim, e você, é esperançoso, de ficar à espera ou vai à luta?
Comente! Curta! Compartilhe com quem possa ser útil.
Continue seguindo essa série de postagens. A próxima postagem será sobre a segunda emoção apresentada por Socratinho.
A imagem pode conter: texto que diz "UMA EMOÇÃO POSITIVA ESPERANÇA O ano que vem será melhor o que posso fazer para ter um ano melhor"

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quinta-feira, 19 de novembro de 2020

RACISMO: PSICOLOGIA E TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL- O QUE TEMOS A VER COM ISSO?

E


spero que esteja curtindo o dia da consciência negra e, o feriado, caso ocorra em sua cidade.
Você Parou para pensar o que é o racismo e em suas consequências? O racismo refere-se ao preconceito baseado na diferença de raças das pessoas e, portanto, pode referir-se ao preconceito contra o asiático, o índio. Contudo, devido histórico de escravidão o preconceito contra os negros é a principal referência quando o tema é discutido. Desde a escola, o negro acaba não tendo conexão com sua história. O sujeito acaba destituído de seu lugar, assujeitado e, por vezes, busca o ideal padrão branco. Portanto, o seu corpo, o seu eu é desvalorizado, desapropriado tal como também os padrões culturais de estética e beleza aprisionam a todos nós.



Pesquisadores identificaram que vivências de preconceitos, discriminação podem gerar traumas e consequentes sentimentos de angústia, medo, depressão e de estresse pós-traumático. “De acordo com Vanessa Machado e Manoel Antônio dos Santos, do Departamento de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) “os sujeitos de cor negra permaneceram, em média, 71,8 dias internados, enquanto os de cor parda permaneceram 20,3 dias e os de cor branca, 20,1 dias”. Pesquisa do Data- folha em julho de 2018 registrou que 81% da população parda do Rio de Janeiro afirmou ter medo de que seus filhos sejam presos injustamente, Trazemos ainda que o Relatório do Índice de Vulnerabilidade Juvenil à violência de 2017 mostrou que jovens negros têm 2,71 mais chances de serem vítimas de homicídio do que jovens brancos no país. Os movimentos negros têm batalhado por deixar o racismo às claras, não mais velado e não seguir a cartilha dessa desumanização, já percebendo importante valor. Já mencionamos em post anterior sobre a Resolução CFP N.º 018/2002, que traz diretrizes para a intervenção dos psicólogos em situação de preconceito e discriminação racial. Um dos modos de intervenção, sob a abordagem cognitivo-comportamental, o psicólogo, em sua intervenção efetuará, primeiramente, o acolhimento; isto é, escuta empática, isenta de julgamentos e preconceitos e promoverá a normalização das emoções, com técnicas para minimizar seu sofrimento e ansiedade. “O paciente negro pode chegar ao consultório com altos níveis de estresse crônico, histórico de racismo percebido e diversas crenças negativas relacionadas a si e ao mundo” citou Carolyne Juvenil do grupo de pesquisa do Transtorno do Estresse pós-traumárico da UFRJ. Obviamente, que como em toda atuação, o estudo de caso, singularizado é fundamental e a premissa “ Cada caso é um caso” é válida. Importante, ainda, que o profissional de psicologia, não atribua o sofrimento do sujeito às distorções cognitivas de forma descontextualizada de todo um sistemasócieconômico e cultural, o qual sabemos desigual, violento e intolerante. Para isso, uma das primeiras intervenções típicas da psicoterapia cognitivo-comportamental é a psicoeducação com a finalidade de trazer à reflexão seus direitos e deveres, esclarecer sobre o processo psicoterapêutico e a queixa apresentada. Referida psicoeducação pode ser realizada por meio de leituras de Declaração Universal de Direitos Humanos, da Constituição Federal de 1988, de assistir aos vídeos e documentários e livros específicos. Ao mesmo tempo, desenvolve-se um repertório comportamental para enfrentar as situações de racismo para melhor pode escolher a ação a ser tomada. Uma das técnicas utilizadas para isso é o treino de habilidades sociais, que possibilitará à vítima o desenvolvimento de várias competências: assertividade, lidar com a autoridade, saber exigir seus direitos, saber negar e fazer pedidos, a lidar com críticas, manifestar concordâncias e discordâncias e o lidar com emoções desagradáveis. Dessa forma, a psicoterapia poderá promover a saúde mental e o senso de justiça do que sofre em decorrência do racismo, inclusive ser um espaço para reflexão sobre possível ação judicial e fortalecimento para enfrenta-la. Relata-nos ainda, a psicóloga Jarid Arraes em artigo na Revista Fórum “relatos de casos nos quais psicólogos negaram as vivências racistas de pacientes negros – pessoas que se vulnerabilizaram frente a profissionais nos quais confiaram e tiveram seu sofrimento negado”. Portanto, os cursos de Psicologia precisam preparar os futuros profissionais para atuarem não sob as suas próprias crenças, de modo descontextualizado, revitimizando, ainda mais a população que sofre preconceito. RACISMO É CRIME. DENUNCIE
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terça-feira, 10 de novembro de 2020

INTRODUÇÃO À TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL

PARA SABER MAIS


Olá amigo (a)!

Pois é ....
A psicoterapia cognitivo-comportamental vem evoluindo e ganhando cada vez mais campo. No entanto, com essa popularidade, vem também sendo alvos de vários mitos, tais como que é superficial, não lida com as emoções, que constitui-se uma questão de autoajuda. Não não, se assim fosse seria simples.
Vamos saber mais sobre a Terapia Cognitivo-comportamental?
- Em 1996, o governo australiano recomendou a disponibilização da TCC
- Premio Lasker em 2006
- Em outubro de 2007, a Secretaria da Saúde do Reino Unido anunciou um plano de gastos de 300 milhões de libras (600 milhões de dólares) para iniciar um programa de seis anos com o objetivo de treinar um exército de terapeutas para que o povo britânico tivesse acesso à TCC.
Que tal adquirir competências, ferramentas e subsídios para atuar em Terapia Cognitivo- Comportamental?
A terapia cognitivo-comportamental é psicoeducativa, isto é, ensina o paciente a identificar suas crenças, pensamentos e emoções.


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