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á 50 anos atrás , a polícia invadia o bar Stonewall Inn, na Christopher Street, no bairro nova-iorquino de Greenwich Village. Mas ao contrário de anteriormente, nesta data os gays se defenderam. O conflito acarretou dias de choques violentos entre a comunidade LGBT e a polícia e entrou para os anais do moderno movimento gay dos Estados Unidos e espalhou-se mundialmente (Reino Unido, Finlândia, Islândia e Alemanha, Israel, Austrália e Japão.
Fundaram , primeiramente em Nova York, mais tarde em todo o país, organizações comprometidas com a "liberação gay".
Nos aniversários da revolta promoveram Parada do Orgulho Gay.
Outro marco foi a estreia do filme de Rosa von Praunheim Nicht der Homosexuelle ist pervers, sondern die Situation, in der er lebt (Não é o homossexual que é perverso, mais sim a situação em que ele vive), lançado em 1971 no Festival de Cinema de Berlim .
E a Psicologia, enquanto ciência e profissão neste celebração de 50 anos de Stonewall reafirma e defende as nossas Resoluções 01/99 e 01/18, isto é seu compromisso na luta em defesa dos direitos das pessoas LGBTI+.
Em suma, psicologianaveia em sintonia com as diretrizes do CFP reafirma que a Psicologia brasileira não será instrumento de promoção do sofrimento, do preconceito, da intolerância e da exclusão.
E a luta precisa continuar haja vista ataques á comunidade LGBTI+ em vários países, inclusive o nosso.
Quer dica de filme? A morte e vida de Marsha P. Johnson, disponível na netflix, que aborda a morte de Marsha, uma das personalidades que impulsionaram a Revolta de Stonewall.
REFERÊNCIA:
50 anos após Stonewall, luta LGBT continua. https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2019/06/28/50-anos-apos-stonewall-luta-lgbt-continua.htm
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