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omo encontra-se, na atualidade os direitos apontados no artigo dos Direitos da Criança, ou seja, “a alimentação, moradia e assistência médica adequada para a criança e a mãe”?
O homologação do ECA trouxe conquistas, melhorias quanto aos índices de mortalidade infantil até 2015. No entanto segundo dados do Observatório da Criança e do Adolescente "Pela 1ª vez desde 1990, em 2016 o país apresentou alta de 4,8% na taxa de mortalidade infantil em relação a 2015”. Lamentável essa regressão e a possibilidade de o Brasil retornar ao mapa da fome do qual havia saído em 2014.
Medidas de austeridade com programas sociais, a redução do Bolsa Família colocam em xeque o combate à mortalidade na infância no país, ou seja, seu compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, segundo revista científica Plos Medicine.
Aparentemente paradoxal, a obesidade infantil também foi outro dado que apresentou-se preocupante. Contudo, também pode ser compreendida como resultado da má nutrição.
Infelizmente, onde impera a necessidade básica, a fome, não poderá haver espaço para a reflexão sobre as emoções, sobre a autoestima. Por isso, a Psicologia enquanto Ciência e Profissão não poderá se omitir diante da miséria.
Como disse Betinho: “A fome e a miséria terão que estar em todos os debates, palanques e comícios.”
Para ilustrar a reflexão sobre o tema, assista ao video a seguir.
REFERÊNCIA
FUNDAÇÃO ABRINQ PELOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE .A Criança e o Adolescente nos ODS (OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL), 2017
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